"Há que se existir sem sede como a chuva. Crina e cauda de nuvem em relâmpago e galope, destilando Macios espinhos de cristais. Chicote acariciando pétalas, pontuando flores na superfície dos mares . Desprender se pautando o nada . Enxaguar cansaços e entremear-se, sem incomodo, nos poros da terra. Regar raízes e outros mistérios Sigilosos do nascimento, Silenciosamente. "
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