nas linhas dos saberes localizados, podemos pensar bem ao olhar a figura abaixo. se o mesmo objeto - o telefone - estivesse no MASP ou no Louvre, e tivesse uma assinatura de um europeu ou de um "artista", provavelmente isto seria uma "obra de arte". como o contexto é de uma favela, e os prováveis autores serão imaginados como "favelados", suas ações resultarão em um "vandalismo". a questão inicialmente seria da "intencionalidade". a questão mais profunda e real é: "quem dita o que é intencional e quem julga o que é arte?"
ednilson silveira
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