"Nessa perspectiva, a resistência – e seus efeitos transformadores – é a contraface do poder. Bom lembrar também que cada um de nós, como intelectuais que também somos, faz parte dessa rede de poderes que barra, proíbe, invalida ou legitima essa ou aquela estratégia de saber-poder. Portanto, sofremos e praticamos, permanentemente, estratégias de exclusão/inclusão entre nós – compomos associações e sociedades de pesquisa, estabelecemos fronteiras e/ou oposições com outros grupos – fabricamos, assim, o que nos é estrangeiro. Essa fabricação nos é, por outro lado, produtiva ao menos por dois motivos: firma a identidade grupal e inscreve a produção de conhecimento no espaço tenso de alianças e oposições epistemológicas"
segunda-feira, 19 de maio de 2008
segundo Regina Maria de Souza...
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