bão... contribuindo pros relatos: saímos do IGC para atividade do Claval no UNI-BH às 18:30h, e só vimos o que ainda estava no estágio da discussão...
havia um grupo de estudantes assistindo um filme da revista SUPERINTERESSANTE (disponível em bancas de revistas, sem querer fazer propaganda...) sobre a maconha na arena do IGC, e depois estava indicada uma discussão sobre o tema. sendo que isso já ocorreu várias vezes: como exemplo, passamos o filme Tropa de Elite no semestre passado, e diversos estudantes (alguns policiais) participaram de um debate sobre como compreender os conteúdos daquele filme e como na realidade a violência, as drogas, a polícia, o tráfico e etc estão articulados com nossas práticas... discutimos nossa formação em licenciatura e nossas práticas educativas a partir de um filme, e não fizemos apologia à violência policial ou ao tráfico de drogas... teve gente que chamou o filme de facista e outros o consideraram a melhor crítica possível - a questão decisiva é que aquele momento foi uma prática de reflexão que não foi unilateral!!! se um professor passar um documentário sobre fanatismo religioso ou alcolismo, acontecerá o mesmo tratamento repressivo por ele estar fazendo apologia ao terrorismo ou ao consumo de bebidas alcólicas???
a diretoria do IGC sabe que estas atividades acontecem com frequência, e que esta acontecia num horário que não atrapalha as atividades de ensino do Instituto (no intervalo do diurno e do noturno). e umas coisas que foram expostas pelos alunos, funcionários, seguranças (DIVIU), nesse momento, dão pano pra manga. e sobretudo a truculência da direção da universidade ao autorizar a PM a intervir fisicamente contra uma atividade organizada por estudantes. isso tem que ser discutido, e esclarecido, pois existem registros do que ocorreu... trocentas perguntas tem que ser feitas sobre a agressão ao/no IGC: uma delas é se para fazer perguntas e tentar respondê-las, teremos de pedir autorização para a direção da universidade? saludos, conde
havia um grupo de estudantes assistindo um filme da revista SUPERINTERESSANTE (disponível em bancas de revistas, sem querer fazer propaganda...) sobre a maconha na arena do IGC, e depois estava indicada uma discussão sobre o tema. sendo que isso já ocorreu várias vezes: como exemplo, passamos o filme Tropa de Elite no semestre passado, e diversos estudantes (alguns policiais) participaram de um debate sobre como compreender os conteúdos daquele filme e como na realidade a violência, as drogas, a polícia, o tráfico e etc estão articulados com nossas práticas... discutimos nossa formação em licenciatura e nossas práticas educativas a partir de um filme, e não fizemos apologia à violência policial ou ao tráfico de drogas... teve gente que chamou o filme de facista e outros o consideraram a melhor crítica possível - a questão decisiva é que aquele momento foi uma prática de reflexão que não foi unilateral!!! se um professor passar um documentário sobre fanatismo religioso ou alcolismo, acontecerá o mesmo tratamento repressivo por ele estar fazendo apologia ao terrorismo ou ao consumo de bebidas alcólicas???
a diretoria do IGC sabe que estas atividades acontecem com frequência, e que esta acontecia num horário que não atrapalha as atividades de ensino do Instituto (no intervalo do diurno e do noturno). e umas coisas que foram expostas pelos alunos, funcionários, seguranças (DIVIU), nesse momento, dão pano pra manga. e sobretudo a truculência da direção da universidade ao autorizar a PM a intervir fisicamente contra uma atividade organizada por estudantes. isso tem que ser discutido, e esclarecido, pois existem registros do que ocorreu... trocentas perguntas tem que ser feitas sobre a agressão ao/no IGC: uma delas é se para fazer perguntas e tentar respondê-las, teremos de pedir autorização para a direção da universidade? saludos, conde
Um comentário:
Com certeza foi a melhor descrição/cometário sobre o ocorrido no IGC. Eu que estava lá pude ver que isso foi realmente o que aconteceu.
O melhor é o "resultado do caso IGC" divulgado pela reitoria...
Todos sabiam que ia acabar desse jeito.
¬¬
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